Histórico
Paraíba do Sul
Rio de Janeiro - RJ
Paraíba do Sul
Rio de Janeiro - RJ
Histórico
Denominada primitivamente de "Paraíba Nova", a região hoje ocupada pelo Município de Paraíba do Sul era originariamente habitada pelos índios Coroados e Barrigudos, que viviam às margens dos rios Paraíba e Paraibuna.
Das crônicas referentes a essa época, consta que um dos desbravadores de suas terras foi Garcia Rodrigues Paes Leme, filho de Fernão Dias Paes Leme, que viera abrindo o "Caminho Novo", concluído em 1725 pelo sesmaria Bernado Soares Proença, desde as Minas Gerais até às margens do Paraíba, buscando atingir a Cidade do Rio de Janeiro e que ali resolveu fixar residência provisoriamente, até que se provesse de abastecimento e novos recursos para poder prosseguir viagem.
Segundo a tradição, o bandeirante teria lançado em 1683 as bases de uma fazenda, onde edificou uma capela dedicada ao culto de Nossa Senhora da Conceição e aos apóstolos São Pedro e São Paulo.
A localidade, nos primeiros tempos, foi conhecida como "Meio da Jornada" não só devido a interrupção aí feita pelo bandeirante como também por estar a meio caminho entre a província das Minas Gerais e o atual Estado do Rio de Janeiro.
Arruinando-se a primitiva capela, Pero Dias Paes Leme, Filho de Garcia Rodrigues, fez edificar outra, a pequena distância da margem esquerda do Rio Paraíba, sendo para ali transferida em 1745, a sede do curato, elevada à categoria de freguesia perpétua em 1756.
Em 1833, a localidade foi elevada à categoria de Vila, com a denominação de Paraíba do Sul, tendo trinta e oito anos depois adquirido foros de Cidade.
A Fazenda da Parahyba se tornou local de abastecimento com milho, peixe e caça para as frentes de trabalho de índios purís, escravizados pelos agregados de Garcia - os curibocas guaianás do Planalto de São Paulo.
Paraíba do Sul está intimamente ligada a história da Inconfidência. Possui na Vila de Sebolas, 3º distrito, os restos mortais de Tiradentes; que por determinação da sentença de morte, foram expostas em frente à Fazenda das Sebollas, local onde o inconfidente pregava a Independência do Brasil.
Paraíba do Sul parabéns aos seus 184 anos.
Das crônicas referentes a essa época, consta que um dos desbravadores de suas terras foi Garcia Rodrigues Paes Leme, filho de Fernão Dias Paes Leme, que viera abrindo o "Caminho Novo", concluído em 1725 pelo sesmaria Bernado Soares Proença, desde as Minas Gerais até às margens do Paraíba, buscando atingir a Cidade do Rio de Janeiro e que ali resolveu fixar residência provisoriamente, até que se provesse de abastecimento e novos recursos para poder prosseguir viagem.
Segundo a tradição, o bandeirante teria lançado em 1683 as bases de uma fazenda, onde edificou uma capela dedicada ao culto de Nossa Senhora da Conceição e aos apóstolos São Pedro e São Paulo.
A localidade, nos primeiros tempos, foi conhecida como "Meio da Jornada" não só devido a interrupção aí feita pelo bandeirante como também por estar a meio caminho entre a província das Minas Gerais e o atual Estado do Rio de Janeiro.
Arruinando-se a primitiva capela, Pero Dias Paes Leme, Filho de Garcia Rodrigues, fez edificar outra, a pequena distância da margem esquerda do Rio Paraíba, sendo para ali transferida em 1745, a sede do curato, elevada à categoria de freguesia perpétua em 1756.
Em 1833, a localidade foi elevada à categoria de Vila, com a denominação de Paraíba do Sul, tendo trinta e oito anos depois adquirido foros de Cidade.
A Fazenda da Parahyba se tornou local de abastecimento com milho, peixe e caça para as frentes de trabalho de índios purís, escravizados pelos agregados de Garcia - os curibocas guaianás do Planalto de São Paulo.
Paraíba do Sul está intimamente ligada a história da Inconfidência. Possui na Vila de Sebolas, 3º distrito, os restos mortais de Tiradentes; que por determinação da sentença de morte, foram expostas em frente à Fazenda das Sebollas, local onde o inconfidente pregava a Independência do Brasil.
Paraíba do Sul parabéns aos seus 184 anos.
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