segunda-feira, 30 de julho de 2018

Pré-candidato á presidência


Nasceu na cidade de Campinas, interior do estado de São Paulo, em 21 de março de 1955, filho de Perci Geraldo Bolsonaro[2][25] e Olinda Bonturi,[2] ambos de ascendência italiana.
Foi casado com Rogéria Nantes Nunes Braga[26][27], a quem ajudou a eleger vereadora da capital fluminense em 1992 e 1996 e com que teve três filhos: Flávio (deputado estadual fluminense), Carlos (assim como o pai e mãe, vereador da cidade do Rio de Janeiro, o mais jovem do país)[27] e Eduardo. De seu segundo casamento, com Ana Cristina Valle, teve Renan.[27]
Em 2007, conheceu sua atual esposa, Michelle de Paula Firmo Reinaldo, quando ela era secretária parlamentar na Câmara dos Deputados. No período de um ano e dois meses em que despachou com Bolsonaro, ela foi promovida e seu salário quase triplicou. Nove dias após ser contratada, os dois firmaram pacto antenupcial e, dois meses depois, casaram-se no papel. Em 2008, no entanto, Michele teve de ser exonerada após o STF proibir o nepotismo na administração pública.[28] Em 2013, o casal fez umacerimônia religiosa realizada pelo pastor Silas Malafaia.[29] Com Michelle, o deputado teve a sua primeira filha, Laura.[30] A família mora em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.[28]
Bolsonaro cursou a Escola Preparatória de Cadetes do Exército[15] e em seguida a Academia Militar das Agulhas Negras, formando-se em 1977. Serviu no 9º Grupo de Artilharia de Campanha, em Nioaque, MS, no período de 1979-81.[31] Após isso, integrou a Brigada de Infantaria Paraquedista, onde se especializou em paraquedismo. Em 1983 formou-se em educação física na Escola de Educação Física do Exército, e tornou-se mestre em saltos pela Brigada. Em 1987, cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO).[25]
Documentos produzidos pelo Exército Brasileiro na década de 1980 mostram que os superiores de Bolsonaro o avaliaram como dono de uma "excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente".[32] Segundo o superior de Bolsonaro na época, o coronel Carlos Alfredo Pellegrino:[32]
Em 1988 entrou na vida pública elegendo-se vereador da cidade do Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão. Nas eleições de 1990 elegeu-se deputado federal pelo mesmo partido. Viriam em seguida outros quatro mandatos sucessivos. Inicialmente, Bolsonaro não via a si mesmo como representante do espectro ideológico de direita, Bolsonaro chegou a ocupar a tribuna da Câmara, em 12 de março de 1999, para tecer elogios à deputada federal Luiza Erundina, então no PSB e sempre reconhecida como um quadro de esquerda.[39]
"Aproveito a oportunidade para, de público, agradecer a Vsa. Exa, deputada Luiza Erundina, pelo que já fez pela classe militar das Forças Armadas enquanto esteve à frente da administração. Tenha a certeza de que não nos esquecemos (...). Na vida pública, precisamos de gente como V. Exa., que olha para todos como brasileiros, independente de estarem fardados ou não (...)"
Mais tarde, ficou conhecido por suas ideias nacionalistasconservadoras e por suas críticas ao comunismo e à esquerda.[13][14] Bolsonaro defende abertamente o regime militarinstalado no Brasil em abril de 1964.[12]
Bolsonaro foi titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado,[40] além de ter sido suplente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.[41] Além do PDC, foi filiado a outros oito partidos ao longo de sua carreira política: PPR (1993-95), PPB(1995-2003), PTB (2003-2005), PFL (2005), PP (2005-2016), PSC (2016-2017)[6] e o PSL (2018).[9] Bolsonaro afirmou que já pensou em se filiar ao Prona, e em 2017, chegou a conversar sua filiação com o PEN, o que não ocorreu.[42]
Nas eleições de 2010, Jair Bolsonaro obteve cerca de 120 mil votos, sendo o décimo-primeiro deputado federal mais votado do estado do Rio de Janeiro. Em seu mandato anterior se destacou na luta pela aprovação da PEC 300 e contra uma possível volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). É representante de parcela das Forças Armadas brasileiras na Câmara dos Deputados e defende recomposição salarial dos militares.[carece de fontes]
Reelegeu-se em 2014, como o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro com 464 572 votos.[43]
Em fevereiro de 2017 Bolsonaro concorreu pela terceira vez ao cargo de presidente da Câmara dos Deputados, obtendo apenas quatro votos. Ele já disputara o mesmo cargo em 2005 e 2011, tendo sido derrotado em todas essas tentativas.[44]





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